Da produção da Empresa Olarias Aveirense, Lda. (E.O.A.L.)
destaca-se o artista António Augusto, que continuou os painéis de Francisco
Pereira e Licínio Pinto.
A partir do deflagrar da II Guerra Mundial, passou por
algumas dificuldades, acabando em 1942 por ser adquirida para o património da
família Aleluia, sob a denominação de GERCAR (Gervásio e Carlos Aleluia).
O
edifício desapareceu aquando do alargamento da Avenida 25 de Abril.
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