Em 1919, próximo da Fábrica do Côjo, sita na Rua da Fábrica, junto ao Canal do Côjo, foi fundada a Empresa de Louças e Azulejo (ELA), constituída por Dr. André Reis (notário), Licínio Pinto, Francisco Pereira, João A. Paula Dias (industrial), José de Barros (modelador cerâmico), Manuel Tomás Vieira Júnior (negociante), Pompeu Alvarenga (bancário) e João da Cruz Bento (negociante).
Desde o início que se depararam
com o facto de os fornos ficarem alagados aquando das maré-cheias.
A sua
laboração foi realizada sempre com dificuldades, acabando por falir em 1931.
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